Desempenho recente da indústria sucro-alcooleira pernambucana

Autores

  • Sérgio Kelner Silveira Universidade Federal de Pernanbuco - UFPE
  • Abraham Benzaquen Sicsú Universidade Federal de Pernanbuco - UFPE

Palavras-chave:

Indicadores de Desempenho, Modernização Industrial, Indústria Sucro-Alcooleira

Resumo

O parque sucro-alcooleiro nacional, notadamente o do Centro-sul, buscou o aumento de competitividade, apoiado na produção e difusão de tecnologia. Como resultado, o Brasil é considerado o paí­s mais competitivo em custos de produção de açúcar em ní­vel mundial. Entretanto, o parque industrial sucro-alcooleiro pernambucano não conseguiu acompanhar a mesma performance obtida no Centro-sul e, embora tenha alcançado í­ndices de produtividade elevados para os padrões internacionais, perde em competitividade. O objetivo deste artigo é analisar o impacto de mudanças tecnológicas e organizacionais que afetaram o desempenho do setor. Pretendeu-se, com esta análise, avaliar o perfil da agroindústria sucro-alcooleira pernambucana ao longo das safras 2000/01 até 2003/04. O artigo demonstrou que o setor sucro-alcooleiro pernambucano vem retomando os ní­veis de produção e melhorando a eficiência do parque instalado, o que permite levantar a hipótese de que a reestruturação vem acompanhada de uma transformação no modelo de gestão, com a incorporação de práticas mais modernas por parte de grupos empresarias, bem como do uso adequado da tecnologia.

Biografia do Autor

Sérgio Kelner Silveira, Universidade Federal de Pernanbuco - UFPE

Economista da Fundação Joaquim Nabuco e Mestre em Engenharia da Produção pela UFPE

Abraham Benzaquen Sicsú, Universidade Federal de Pernanbuco - UFPE

Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, Doutor em Economia pela UNICAMP, Professor do Doutorado de Engenharia de Produção da UFPE

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Publicado

27.06.2008

Como Citar

Silveira, S. K., & Sicsú, A. B. (2008). Desempenho recente da indústria sucro-alcooleira pernambucana. Revista Brasileira De Gestão E Desenvolvimento Regional, 4(2). Recuperado de https://www.rbgdr.com.br/revista/index.php/rbgdr/article/view/142

Edição

Seção

Comunicações